O Instituto da Água (INAG) anunciou uma nova intervenção na praia da Foz do Arelho, para evitar a interdição de uma zona de lagoa que considerada perigosa para os banhistas.
«Há neste momento um talude acentuado que nós julgávamos que o mar pudesse resolver», verificou o presidente do INAG (Instituto da Água), Orlando Borges, durante uma visita à Foz do Arelho.
O talude com um declive acentuado e zona de profundidade entre os três e os cinco metros, resultou da nova configuração da praia após a intervenção realizada pelo INAG para encerrar a aberta (canal que liga a lagoa ao mar) numa zona mais a norte e abertura de um novo canal localizado mais a sul.
A obra realizada pelo INAG ficou concluída no final de Maio e era esperado que o mar repusesse a quantidade de areia suficiente para diminuir a profundidade da água no local.
Para além das questões de segurança, a existência do braço da lagoa poderá obrigar a que a colocação das barracas para aluguer tenha de ser feita a cerca de 300 metros do local onde habitualmente se situava a concessão.
Mas Orlando Borges admitiu que a movimentação de areias possa contribuir para que a concessão balnear possa ficar mais junto ao apoio de praia e posto de socorro. Até à conclusão da obra, a autarquia e autoridades marítimas irão interditar a zona.
Notícias Indústria e Ambiente.
«Há neste momento um talude acentuado que nós julgávamos que o mar pudesse resolver», verificou o presidente do INAG (Instituto da Água), Orlando Borges, durante uma visita à Foz do Arelho.
O talude com um declive acentuado e zona de profundidade entre os três e os cinco metros, resultou da nova configuração da praia após a intervenção realizada pelo INAG para encerrar a aberta (canal que liga a lagoa ao mar) numa zona mais a norte e abertura de um novo canal localizado mais a sul.
A obra realizada pelo INAG ficou concluída no final de Maio e era esperado que o mar repusesse a quantidade de areia suficiente para diminuir a profundidade da água no local.
Para além das questões de segurança, a existência do braço da lagoa poderá obrigar a que a colocação das barracas para aluguer tenha de ser feita a cerca de 300 metros do local onde habitualmente se situava a concessão.
Mas Orlando Borges admitiu que a movimentação de areias possa contribuir para que a concessão balnear possa ficar mais junto ao apoio de praia e posto de socorro. Até à conclusão da obra, a autarquia e autoridades marítimas irão interditar a zona.
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