Se estiver a andar de carro num meio urbano, olhe para o carro ao seu lado e conte o número de passageiros. Foi rápido, não foi? São poucos...
Repare nos carros à sua volta. Quantos são citadinos?
Observe os veículos estacionados na rua. Em cada 10, quantos são todo-o-terreno ou SUV?
O uso ineficiente dos recursos tem consequências graves que podiam ser evitadas, como congestionamentos, o estacionamento ilegal e o exorbitante consumo de energia.
Mudar de atitude também ECOnsigo!
Se estiver a pensar em trocar de carro, tenha em atenção o perfil de utilização que vai dar ao veículo. Por exemplo, os monovolumes são veículos altamente ineficientes em altas velocidades. Já os veículos de 3 volumes, grandes, potentes e muito aerodinâmicos estão descontextualizados nos ambientes urbanos e situações de trânsito.
Seja híbrido, eléctrico ou de tecnologia convencional, o mais importante é que faça uma compra inteligente para conseguir tirar o maior partido do carro e reduzir os impactes negativos associados ao seu uso.
Se tiver dúvidas, quando estiver a escolher a viatura pergunte ao vendedor em que ambiente de condução é que o carro tem um melhor desempenho: regime urbano, estrada ou misto.
Se, por outro lado utilizar pouco o carro, pense em soluções alternativas como o car-sharing, um serviço de mobilidade em que é disponibilizado um veículo por períodos de tempo reduzidos.
Esta é uma iniciativa da Comissão Europeia através do Centro Jaques Delors, executada por APEA – Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente.
É Consigo poupar! É consigo cuidar do ambiente! Tome uma atitude!
ECOnsigo… sempre nas tardes da Renascença, depois das quatro da tarde.
Ouça aqui o podcast!
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Observe os veículos estacionados na rua. Em cada 10, quantos são todo-o-terreno ou SUV?
O uso ineficiente dos recursos tem consequências graves que podiam ser evitadas, como congestionamentos, o estacionamento ilegal e o exorbitante consumo de energia.
Mudar de atitude também ECOnsigo!
Se estiver a pensar em trocar de carro, tenha em atenção o perfil de utilização que vai dar ao veículo. Por exemplo, os monovolumes são veículos altamente ineficientes em altas velocidades. Já os veículos de 3 volumes, grandes, potentes e muito aerodinâmicos estão descontextualizados nos ambientes urbanos e situações de trânsito.
Seja híbrido, eléctrico ou de tecnologia convencional, o mais importante é que faça uma compra inteligente para conseguir tirar o maior partido do carro e reduzir os impactes negativos associados ao seu uso.
Se tiver dúvidas, quando estiver a escolher a viatura pergunte ao vendedor em que ambiente de condução é que o carro tem um melhor desempenho: regime urbano, estrada ou misto.
Se, por outro lado utilizar pouco o carro, pense em soluções alternativas como o car-sharing, um serviço de mobilidade em que é disponibilizado um veículo por períodos de tempo reduzidos.
Esta é uma iniciativa da Comissão Europeia através do Centro Jaques Delors, executada por APEA – Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente.
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