Seja responsável na utilização dos sacos plásticos.
A actividade humana produz imensos resíduos, entre os quais os provenientes das nossas casas. Em Portugal, cada pessoa produz, em média, 1,3 Kg de resíduos diariamente.
E tudo começa quando vamos às compras: sempre que vai ao supermercado traz, em média, dois ou três sacos de plástico e nem sempre lhes dá um uso eficiente. Por ano, são distribuídos entre 500.000 e 1.000.000 milhões de sacos de plástico e apenas cerca de 3% destes são reciclados!
Cerca de 90% dos sacos plásticos acabam a sua vida como resíduos em aterros e cada um pode demorar cerca de 100 anos para se decompor, emitindo durante este processo toxinas para o solo. Estes são produzidos a partir de combustíveis fósseis e causam a emissão de gases poluentes para a atmosfera.
Actualmente, a maior parte da energia utilizada provém de combustíveis fósseis, como o carvão, gás natural e o petróleo. Na sua transformação, estes recursos libertam dióxido de carbono e outros compostos prejudiciais ao ambiente. O uso excessivo destes combustíveis fósseis tem alterado a composição da atmosfera terrestre conduzindo ao aquecimento global e contribuindo para as Alterações Climáticas.
Mudar de atitude também ECOnsigo!
Dê preferência aos sacos de tecido, pois são mais resistentes e permitem um maior número de utilizações ou, então, reutilize sempre que possível os sacos de plástico. Quando não tiverem préstimo coloque-os no ecoponto amarelo.
Na produção de um saco de plástico são emitidos cerca de 200g CO2e*. Se considerar um consumo típico de 5 sacos por semana, cada pessoa é responsável anualmente pela emissão de 50kg CO2e* para a atmosfera, o que corresponde a uma lâmpada de 60W convencional ligada ininterruptamente durante 3 meses ou a fazer 360 torradas.
* o símbolo CO2e (dito CO2 equivalente) corresponde à totalidade das emissões de gases com efeito de estufa.
Esta é uma iniciativa da Comissão Europeia através do Centro Jaques Delors, executada por APEA – Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente.
É Consigo poupar! É consigo cuidar do ambiente! Tome uma atitude!
ECOnsigo… sempre nas tardes da Renascença, depois das quatro da tarde.
Ouça aqui o podcast!
A actividade humana produz imensos resíduos, entre os quais os provenientes das nossas casas. Em Portugal, cada pessoa produz, em média, 1,3 Kg de resíduos diariamente.
E tudo começa quando vamos às compras: sempre que vai ao supermercado traz, em média, dois ou três sacos de plástico e nem sempre lhes dá um uso eficiente. Por ano, são distribuídos entre 500.000 e 1.000.000 milhões de sacos de plástico e apenas cerca de 3% destes são reciclados!
Cerca de 90% dos sacos plásticos acabam a sua vida como resíduos em aterros e cada um pode demorar cerca de 100 anos para se decompor, emitindo durante este processo toxinas para o solo. Estes são produzidos a partir de combustíveis fósseis e causam a emissão de gases poluentes para a atmosfera.
Actualmente, a maior parte da energia utilizada provém de combustíveis fósseis, como o carvão, gás natural e o petróleo. Na sua transformação, estes recursos libertam dióxido de carbono e outros compostos prejudiciais ao ambiente. O uso excessivo destes combustíveis fósseis tem alterado a composição da atmosfera terrestre conduzindo ao aquecimento global e contribuindo para as Alterações Climáticas.
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Dê preferência aos sacos de tecido, pois são mais resistentes e permitem um maior número de utilizações ou, então, reutilize sempre que possível os sacos de plástico. Quando não tiverem préstimo coloque-os no ecoponto amarelo.
Na produção de um saco de plástico são emitidos cerca de 200g CO2e*. Se considerar um consumo típico de 5 sacos por semana, cada pessoa é responsável anualmente pela emissão de 50kg CO2e* para a atmosfera, o que corresponde a uma lâmpada de 60W convencional ligada ininterruptamente durante 3 meses ou a fazer 360 torradas.
* o símbolo CO2e (dito CO2 equivalente) corresponde à totalidade das emissões de gases com efeito de estufa.
Esta é uma iniciativa da Comissão Europeia através do Centro Jaques Delors, executada por APEA – Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente.
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